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 Um exemplo de como a ciência da computação pode fornecer ferramentas para o compartilhamento e visualização de dados científicos é o WorldWide Telescope (WWT), serviço desenvolvido pela Microsoft Research que permite explorar virtualmente o Sistema Solar. A gerente senior do Programa de Pesquisa da MSR, Yan Xu, apresentou o WWT durante o Workshop de Ciência Ambiental, promovido pelo Instituto Virtual de Pesquisas FAPESP-Microsoft Research na sede da FAPESP, em novembro. O WWT é uma ferramenta que, uma vez instalada, permite que o computador pessoal funcione como um telescópio virtual, reunindo imagens obtidas por observatórios e telescópios na Terra e no espaço.
Um exemplo de como a ciência da computação pode fornecer ferramentas para o compartilhamento e visualização de dados científicos é o WorldWide Telescope (WWT), serviço desenvolvido pela Microsoft Research que permite explorar virtualmente o Sistema Solar. A gerente senior do Programa de Pesquisa da MSR, Yan Xu, apresentou o WWT durante o Workshop de Ciência Ambiental, promovido pelo Instituto Virtual de Pesquisas FAPESP-Microsoft Research na sede da FAPESP, em novembro. O WWT é uma ferramenta que, uma vez instalada, permite que o computador pessoal funcione como um telescópio virtual, reunindo imagens obtidas por observatórios e telescópios na Terra e no espaço. 
	
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 Um supercomputador foi recentemente instalado no Laboratório do Grupo de Simulação Molecular do Departamento de Química da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP. Ele possui capacidade de armazenamento de dados de 17 TeraBytes, 472 GigaBytes de memória RAM, 228 processadores e duas unidades GPU-GP de 448 processadores gráficos cada uma. Este computador deverá ajudar a desvendar alguns dos mecanismos moleculares envolvidos nos processos de infecção de células humanas pelo vírus do dengue.
Um supercomputador foi recentemente instalado no Laboratório do Grupo de Simulação Molecular do Departamento de Química da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP) da USP. Ele possui capacidade de armazenamento de dados de 17 TeraBytes, 472 GigaBytes de memória RAM, 228 processadores e duas unidades GPU-GP de 448 processadores gráficos cada uma. Este computador deverá ajudar a desvendar alguns dos mecanismos moleculares envolvidos nos processos de infecção de células humanas pelo vírus do dengue.  
	
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 As chances de existir vida em outros planetas acaba de aumentar. Pelo menos de acordo com o anúncio feito na tarde desta quinta-feira (2/12) pela Nasa, a agência espacial norte-americana, que destaca a descoberta de um organismo que cresce onde não se imaginava que pudesse existir vida. O anúncio, transmitido para todo o mundo pela internet, refere-se ao estudo feito por Felisa Wolfe-Simon, do Instituto de Astrobiologia da Nasa, e colegas e publicado na nova edição da revista Science. Os cientistas descobriram uma bactéria (linhagem GFAJ-1 da família Halomonadaceae) capaz de sobreviver e de prosperar em um ambiente cheio de arsênio. O elemento químico, até então, era considerado altamente tóxico a todos os seres vivos. Da baleia à bactéria Escherichia coli, passando pelo homem e todos os mamíferos, os organismos terrestres dependem dos mesmos seis elementos: oxigênio, carbono, hidrogênio, nitrogênio, fósforo e enxofre.
As chances de existir vida em outros planetas acaba de aumentar. Pelo menos de acordo com o anúncio feito na tarde desta quinta-feira (2/12) pela Nasa, a agência espacial norte-americana, que destaca a descoberta de um organismo que cresce onde não se imaginava que pudesse existir vida. O anúncio, transmitido para todo o mundo pela internet, refere-se ao estudo feito por Felisa Wolfe-Simon, do Instituto de Astrobiologia da Nasa, e colegas e publicado na nova edição da revista Science. Os cientistas descobriram uma bactéria (linhagem GFAJ-1 da família Halomonadaceae) capaz de sobreviver e de prosperar em um ambiente cheio de arsênio. O elemento químico, até então, era considerado altamente tóxico a todos os seres vivos. Da baleia à bactéria Escherichia coli, passando pelo homem e todos os mamíferos, os organismos terrestres dependem dos mesmos seis elementos: oxigênio, carbono, hidrogênio, nitrogênio, fósforo e enxofre.    
	
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 Enquanto nos Estados Unidos há 250 mil pessoas diagnosticadas com imunodeficiências primárias, no Brasil não chegam a 2 mil os casos confirmados dessa disfunção genética relacionada à deficiência no combate às infecções, que expõe o paciente a uma série de doenças. Entretanto, com base na incidência constatada na população norte-americana, estima-se que possa haver de 120 mil a 150 mil pessoas com o problema no Brasil. A desproporção entre a estimativa e os casos registrados não é casual: o diagnóstico é o principal desafio da ciência em relação às imunodeficiências primárias, de acordo com o imunologista Steven Holland, chefe do Laboratório de Doenças Infecciosas Clínicas do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas – dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH, na sigla em inglês) –, sediado em Bethesda, nos Estados Unidos.
Enquanto nos Estados Unidos há 250 mil pessoas diagnosticadas com imunodeficiências primárias, no Brasil não chegam a 2 mil os casos confirmados dessa disfunção genética relacionada à deficiência no combate às infecções, que expõe o paciente a uma série de doenças. Entretanto, com base na incidência constatada na população norte-americana, estima-se que possa haver de 120 mil a 150 mil pessoas com o problema no Brasil. A desproporção entre a estimativa e os casos registrados não é casual: o diagnóstico é o principal desafio da ciência em relação às imunodeficiências primárias, de acordo com o imunologista Steven Holland, chefe do Laboratório de Doenças Infecciosas Clínicas do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas – dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH, na sigla em inglês) –, sediado em Bethesda, nos Estados Unidos. 
	
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 Estrelas pequenas e com pouco brilho, conhecidas como anãs vermelhas, são muito mais comuns do que se imaginava. Tão comuns que o total de estrelas no Universo pode ser o triplo do que os astrônomos estimavam. Justamente por ser pequena e de brilho fraco, uma anã vermelha é mais difícil de identificar em observações do espaço. Tanto que os cientistas não conseguiram detectá-las em outras galáxias além da Via Láctea e suas vizinhas. Até agora. Em artigo publicado nesta quinta-feira (2/12) na revista Nature, Pieter van Dokkum (Universidade Yale) e Charlie Conroy (Universidade Princeton) descrevem a identificação de sinais de anãs vermelhas em oito galáxias elípticas, massivas e relativamente próximas, localizadas entre 50 milhões e 300 milhões de anos-luz da Terra.
Estrelas pequenas e com pouco brilho, conhecidas como anãs vermelhas, são muito mais comuns do que se imaginava. Tão comuns que o total de estrelas no Universo pode ser o triplo do que os astrônomos estimavam. Justamente por ser pequena e de brilho fraco, uma anã vermelha é mais difícil de identificar em observações do espaço. Tanto que os cientistas não conseguiram detectá-las em outras galáxias além da Via Láctea e suas vizinhas. Até agora. Em artigo publicado nesta quinta-feira (2/12) na revista Nature, Pieter van Dokkum (Universidade Yale) e Charlie Conroy (Universidade Princeton) descrevem a identificação de sinais de anãs vermelhas em oito galáxias elípticas, massivas e relativamente próximas, localizadas entre 50 milhões e 300 milhões de anos-luz da Terra. 
	
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