Ciência e Tecnologia
- Detalhes
- Ciência e Tecnologia
 A busca por planetas parecidos com a Terra tem tudo para se mostrar altamente frutífera. Um novo estudo aponta que sistemas como o Solar são comuns e que quase um quarto de todas as estrelas como o Sol podem ter planetas de tamanho semelhante ao da Terra. Andrew Howard, da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos Estados Unidos, e colegas observaram durante cinco anos 166 estrelas das classes G e K localizadas a até 80 anos-luz da Terra, com o telescópio Keck, no Havaí. O Sol é a mais conhecida estrela do tipo G, que são amarelas. As estrelas do tipo K são um pouco menores e laranja ou vermelhas.
A busca por planetas parecidos com a Terra tem tudo para se mostrar altamente frutífera. Um novo estudo aponta que sistemas como o Solar são comuns e que quase um quarto de todas as estrelas como o Sol podem ter planetas de tamanho semelhante ao da Terra. Andrew Howard, da Universidade da Califórnia em Berkeley, nos Estados Unidos, e colegas observaram durante cinco anos 166 estrelas das classes G e K localizadas a até 80 anos-luz da Terra, com o telescópio Keck, no Havaí. O Sol é a mais conhecida estrela do tipo G, que são amarelas. As estrelas do tipo K são um pouco menores e laranja ou vermelhas. 
	
- Detalhes
- Ciência e Tecnologia
- Detalhes
- Ciência e Tecnologia
- Detalhes
- Ciência e Tecnologia
 Construir sistemas artificiais inspirados em processos da natureza é o objetivo da biologia sintética, uma área fundamental para o avanço da produção de bioenergia mas que ainda dá seus primeiros passos no Brasil. Por esse motivo, o Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN) dedicou ao tema o seu 12º workshop, que reuniu pesquisadores de diversos países. O BIOEN Workshop on Synthetic Biology foi realizado nesta terça-feira (26/10), no auditório da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA-USP).
Construir sistemas artificiais inspirados em processos da natureza é o objetivo da biologia sintética, uma área fundamental para o avanço da produção de bioenergia mas que ainda dá seus primeiros passos no Brasil. Por esse motivo, o Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN) dedicou ao tema o seu 12º workshop, que reuniu pesquisadores de diversos países. O BIOEN Workshop on Synthetic Biology foi realizado nesta terça-feira (26/10), no auditório da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA-USP). 
	
- Detalhes
- Ciência e Tecnologia
- Detalhes
- Ciência e Tecnologia
- Detalhes
- Ciência e Tecnologia
- Detalhes
- Ciência e Tecnologia
 A melhor solução para os problemas globais de produção de energia já foi desenvolvida, é muito eficiente e vem sendo utilizada há mais de 2 bilhões de anos: a fotossíntese. A afirmação foi feita por James Barber, professor do Imperial College London, Reino Unido, nesta segunda-feira (25/10), durante o BIOEN Workshop on Molecular Mechanisms of Photosynthesis, promovido pelo Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da Universidade de São Paulo. Considerado um dos principais pesquisadores no mundo no tema da fotossíntese, Barber é membro da Royal Society of Chemistry e publicou 15 livros e mais de 500 artigos científicos sobre o assunto.
A melhor solução para os problemas globais de produção de energia já foi desenvolvida, é muito eficiente e vem sendo utilizada há mais de 2 bilhões de anos: a fotossíntese. A afirmação foi feita por James Barber, professor do Imperial College London, Reino Unido, nesta segunda-feira (25/10), durante o BIOEN Workshop on Molecular Mechanisms of Photosynthesis, promovido pelo Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da Universidade de São Paulo. Considerado um dos principais pesquisadores no mundo no tema da fotossíntese, Barber é membro da Royal Society of Chemistry e publicou 15 livros e mais de 500 artigos científicos sobre o assunto. 
	
- Detalhes
- Ciência e Tecnologia
 “O Brasil tem uma posição muito privilegiada em termos de suprimento de energia. Mas essa posição será perdida se não houver um esforço de pesquisa para aumentar a participação das energias renováveis na matriz energética.” A afirmação foi feita por Cylon Gonçalves da Silva, professor emérito do Instituto de Física da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenador adjunto de Programas Especiais da FAPESP, no BIOEN Workshop on Molecular Mechanisms of Photosynthesis, promovido pelo Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia.
“O Brasil tem uma posição muito privilegiada em termos de suprimento de energia. Mas essa posição será perdida se não houver um esforço de pesquisa para aumentar a participação das energias renováveis na matriz energética.” A afirmação foi feita por Cylon Gonçalves da Silva, professor emérito do Instituto de Física da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenador adjunto de Programas Especiais da FAPESP, no BIOEN Workshop on Molecular Mechanisms of Photosynthesis, promovido pelo Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia. 
	
- Detalhes
- Ciência e Tecnologia
 Fumar pesadamente na meia-idade pode aumentar grandemente o risco de desenvolver a doença de Alzheimer e outras formas de demência. Segundo uma nova pesquisa, o risco é mais do que duas vezes maior. O estudo foi publicado nesta segunda-feira (25/10) nos Archives of Internal Medicine e sairá em 28 de fevereiro na edição impressa da revista. O finlandês Minna Rusanen, do Hospital Universitário Kuopio, e colegas nos Estados Unidos e Europa analisaram dados de 21.123 integrantes de um sistema de saúde na Finlândia que participaram de um levantamento entre 1978 e 1985, quando tinham entre 50 e 60 anos.
Fumar pesadamente na meia-idade pode aumentar grandemente o risco de desenvolver a doença de Alzheimer e outras formas de demência. Segundo uma nova pesquisa, o risco é mais do que duas vezes maior. O estudo foi publicado nesta segunda-feira (25/10) nos Archives of Internal Medicine e sairá em 28 de fevereiro na edição impressa da revista. O finlandês Minna Rusanen, do Hospital Universitário Kuopio, e colegas nos Estados Unidos e Europa analisaram dados de 21.123 integrantes de um sistema de saúde na Finlândia que participaram de um levantamento entre 1978 e 1985, quando tinham entre 50 e 60 anos. 
	
- Detalhes
- Ciência e Tecnologia
 Um novo estudo realizado por pesquisadores brasileiros trouxe avanços para a compreensão de uma das mais intrigantes propriedades do emaranhamento quântico: a morte súbita. Investigando as condições precisas em que a morte súbita do emaranhamento ocorre em dois feixes de laser, cientistas da Universidade de São Paulo (USP) demonstraram que é possível gerar estados emaranhados “robustos” – isto é, que não sofrem a morte súbita – assim como feixes sujeitos ao desemaranhamento. O artigo foi publicado no dia 17 na edição on-line da Nature Photonics e em breve estará disponível também na versão impressa da revista.
Um novo estudo realizado por pesquisadores brasileiros trouxe avanços para a compreensão de uma das mais intrigantes propriedades do emaranhamento quântico: a morte súbita. Investigando as condições precisas em que a morte súbita do emaranhamento ocorre em dois feixes de laser, cientistas da Universidade de São Paulo (USP) demonstraram que é possível gerar estados emaranhados “robustos” – isto é, que não sofrem a morte súbita – assim como feixes sujeitos ao desemaranhamento. O artigo foi publicado no dia 17 na edição on-line da Nature Photonics e em breve estará disponível também na versão impressa da revista.  
	
