“O Canadá tem sido muito procurado pelos alunos brasileiros nos últimos anos. Em 2017, tivemos mais de 17 mil estudantes do Brasil que foram para o país para diversos tipos de cursos. Nós achamos que essa possibilidade de estudar no Canadá pode providenciar uma oportunidade aos estudantes de se destacarem, tanto no mercado de trabalho quanto na experiência acadêmica. Do lado do nosso governo, nós temos a bolsa ELAP (Emerging Leaders in the Americas Program/ Programa de Líderes Emergentes nas Américas). Um plano em nível de graduação de quatro a seis meses, que geralmente tem um apoio financeiro para o acadêmico”, explica a vice-cônsul do Canadá, Raphaelle Lapierre.
Para André Roci, aluno do 3º ano de Medicina da FMP/Fase, o intercâmbio se torna uma oportunidade para o acadêmico trocar experiências e agregar valor ao perfil profissional: “Acho importante para o aluno aqui no Brasil tentar uma especialização ou experiência fora do país. É enriquecedor para o currículo e para a pessoa como futuro profissional. É importante a gente ter esse intercâmbio de experiências indo para outros lugares.”
A FMP/Fase incentiva os alunos a vivenciarem experiências acadêmicas diferenciadas ao longo da graduação. “Pensando dentro da nossa política de internacionalização dos nossos cursos, que é abrir a possibilidade de fazerem estágios no exterior, buscamos então dar a oportunidade para que tenham contato com outras culturas, ampliarem horizontes de conhecimento e, ao terem essa experiência, poderem ver soluções para os nossos problemas. Então, nessa linha, trazer o consulado canadense é muito importante, pois abre possibilidades de intercâmbios estudantis”, comenta o coordenador geral de ensino da FMP/Fase, Abílio Aranha.