
O trabalho de Batista verificou que a utilização de acessórios de instabilidade – como blocos de EVA, balance disc, bosu e physioball – durante treinamentos de força é capaz de minimizar declínios motores, cognitivos e neuromusculares.
Para chegar a tal resultado, Batista trabalhou com três grupos de voluntários: um grupo controle, que não recebeu treinamentos; um grupo que treinou segundo métodos tradicionais; e um grupo que fez exercícios de força usando o princípio da instabilidade.
O trabalho premiado, intitulado “Treinamento de força com instabilidade melhora os sintomas clínicos da doença de Parkinson e promove adaptações neuromusculares superiores ao treinamento de força aproximando parkinsonianos de idosos saudáveis: um estudo controlado e randomizado”, pode ser lido na íntegra em www.premiopemberton.com.br/CarladaSilvaBatista.
O primeiro colocado na categoria Pesquisa Básica foi Rodolfo Marinho, da Faculdade de Ciências Aplicadas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com o trabalho “Treinamento físico previne apoptose de neurônios hipotalâmicos anorexigênicos e restaura o controle da fome em camundongos obesos”.
Para saber mais sobre a premiação, acesse www.premiopemberton.com.br.
Agência FAPESP