Além de robôs que respondem a estímulos de modo semelhantes a pacientes humanos, o CSRS conta com outros equipamentos de treinamento, entre manequins adultos, jovens, bebês e partes do corpo humano.
Os equipamentos permitem simular procedimentos de alta complexidade, como intubação, manipulação de cateteres, ressuscitação cardiopulmonar, administração de medicação intravenosa e outros procedimentos.
As salas de treinamento também são idênticas aos leitos do próprio hospital, os consultórios médicos e até os banheiros. Dentro dos cenários de atendimento, segundo o Icesp, o profissional pode vivenciar o estresse da tomada de decisão que enfrentará no dia a dia. As cenas geradas são revistas e debatidas em grupo, possibilitando o aprendizado a partir das discussões.
“Temos no hospital pacientes críticos, sujeitos a inúmeras intercorrências durante o tratamento oncológico. O objetivo do treinamento é capacitar nossos profissionais para lidar com os imprevistos de maneira rápida e mais organizada, proporcionando qualidade e melhoria na assistência”, afirmou Paulo Hoff, diretor-geral do Icesp.
O Icesp é uma unidade ligada à Secretaria de Estado da Saúde e à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
Mais informações em http://www.icesp.org.br/.
Agência FAPESP