
Israel está entre os países que investem os maiores percentuais de seu Produto Interno Bruto (PIB) em pesquisa e desenvolvimento, e tem se destacado em áreas como a de ciências biológicas, em que possui mais de mil empresas que desenvolvem de produtos farmacêuticos a dispositivos médicos.
A maior parte da pesquisa em Israel é realizada, principalmente, em sete universidades, além de dezenas de instituições de pesquisa e empresas civis e militares.
Só nos últimos dez anos, o país teve quatro cientistas laureados com o prêmio Nobel de Química. O mais recente ganhador foi Daniel Shechtman, pesquisador do Instituto de Tecnologia de Israel (Technion), que recebeu o prêmio em 2011 pela descoberta dos quasicristais.
“Nós já mantemos colaboração científica com algumas instituições de pesquisa de Israel. O objetivo do encontro com o ministro de ciência e tecnologia do país foi buscar maneiras de intensificar essas relações”, disse Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, à Agência FAPESP.
Hershkowitz foi recebido por Brito Cruz e por Celso Lafer, presidente da FAPESP.
Agência FAPESP