
O acordo foi estabelecido no âmbito do programa Ciência sem Fronteiras (CsF) e prevê novas oportunidades para colaboração acadêmica por meio de seminários, workshops e conferências; intercâmbio de cientistas, acadêmicos e membros docentes, além da mobilidade de estudantes entre Austrália e Brasil.
Segundo Guimarães, os resultados desse tipo de parceria afetará positivamente o país. "Além do objetivo imediato de enviar estudantes ao exterior, o CsF, a longo prazo, influenciará o sistema educacional brasileiro, já que esses estudantes chegarão aqui com uma outra visão de mundo e ciência e, fortalecerá a cooperação educacional com outros país", disse.
Na reunião, foram discutidos ainda aspectos como proficiência de língua estrangeira, realização de estágios e as modalidades de atração de cientistas estrangeiros para o Brasil.