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moneta-reaisAs mudanças na caderneta de poupança, anunciadas ontem pela presidente Dilma Rousseff, começam a valer nesta sexta-feira (04). A medida busca incentivar a queda nas taxas de juros e afetará o mais tradicional investimento da população brasileira, com cerca de 100 milhões de contas. Com a alteração, o piso atual da poupança, de pelo menos 6,17% ao ano, que é assegurada desde 1861, poderá cair nos próximos meses.
Com as mudanças, a poupança continuará sendo o investimento mais seguro? Qual será a definição de rendimentos para quem decidir abrir uma nova caderneta ou fizer novos depósitos a partir de hoje? Os saques poderão ser realizados normalmente? Como ficará a situação de quem já trabalha com esse serviço? A poupança ficará mais atrativa que a renda fixa?

Para dar dicas e explicações sobre as mudanças na poupança, a Assessoria de Comunicação da Universidade Guarulhos (UnG) coloca à disposição para entrevistas o professor Antonio de Azambuja Neto. Ele é economista com experiência nacional e internacional na área de Administração, com ênfase em Planejamento Estratégico, Comportamento do Consumidor, Vendas e Marketing. É também docente do curso de Administração de Empresas da UnG.