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A Universidade de Mogi das Cruzes firmou um acordo com a CAPES/CNPq para adesão ao programa Ciência sem Fronteiras, na modalidade Graduação Sanduíche (SWB), sendo a única instituição de ensino superior da região do Alto Tietê a integrar o programa. A iniciativa é fruto do esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação, por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e Capes –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC, prioritariamente destinada a instituições e acadêmicos que já participem do Programa Institucional de Iniciação Científica (PIBIC).

As bolsas sanduíches se destinam a alunos de graduação, inscritos em cursos que atendam as áreas prioritárias escolhidas pelo CNPq e Capes, que poderão passar de 6 a 12 meses realizando estudos e estágios no exterior, com dedicação integral. As chamadas para estas bolsas de estudos e estágios são divulgadas periodicamente no site http://cienciasemfronteiras.cnpq.br, que contém todas as informações sobre a iniciativa.

O valor das bolsas é de US$ 870 (mais benefícios) para universidades nos Estados Unidos e de 870 euros (mais benefícios) para instituições na Europa. Também é possível escolher universidades da Coreia do Sul, China, Austrália e, apenas para tecnólogos, no Canadá.

O programa tem como objetivos oferecer oportunidade de estudo a discentes brasileiros em universidades de excelência, bem como oferecer a possibilidade de estágio programado de pesquisa ou inovação tecnológica com acompanhamento e estimular iniciativas de internacionalização das universidades brasileiras.

Os alunos da UMC que tenham interesse em participar do programa devem apresentar histórico escolar de graduação, comprovando ter integralizado no mínimo 40% e, no máximo, 80% do currículo previsto para seu curso no momento do início previsto da viagem de estudos. Os estudantes da área de saúde só poderão se candidatar se o início do ciclo clínico do curso no Brasil não estiver previsto para o segundo semestre de 2012, devido a diferenças nos sistemas de formação entre países. Além, de apresentar comprovante do teste de proficiência na língua do país pretendido, segundo critérios específicos de cada chamada.

Segundo a coordenadora geral do Programa na UMC, Regina Lucia Batista Oliveira, esta iniciativa introduz a Universidade, por meio de seus alunos, num universo mais amplo e globalizado, propiciando uma formação internacional e intercâmbio de informações.

É importante ressaltar que é o Programa Ciência sem Fronteiras que aceita as indicações da UMC e escolhe a Universidade de destino para o aluno solicitante no país escolhido pelo mesmo e, eventualmente, poderá sugerir outro país. Para tanto, será analisada a área de estudo do candidato, a adequação do curso em andamento no Brasil com o similar no outro país e o número de vagas disponíveis.