Segundo o diretor da Coordenadoria de Transferência de Inovação Tecnológica (CTIT) da UFMG, Ado Jório de Vasconcelos, a boa posição da UFMG se deve “à disseminação crescente da cultura de propriedade intelectual e à transferência e comercialização das inovações tecnológicas geradas na instituição”.
Além disso, de acordo com Ado Jório, o resultado é reflexo de trabalho contínuo de proteção ao conhecimento realizado pela UFMG. “No ano de 2009, a Universidade teve 45 depósitos de patentes no país. Em 2010, foram 60, e no ano passado, foram 73 depósitos. O aumento de patentes no Brasil acaba se refletindo na internacionalização do conhecimento produzido na UFMG”, completa o diretor da CTIT.