O objetivo é envolver acadêmicos e estudantes para que eles possam levar conhecimento para as comunidades mais carentes e auxiliar na criação de ferramentas e estratégias de erradicação da pobreza. Marcelo Dourado avisou que esses recursos serão aplicados através de edital que será publicado no ano que vem.
Outra novidade do Serex foi a participação significativa dos estudantes, que pela primeira vez participaram o seminário. Os alunos apresentaram uma carta com várias propostas, dentre elas a participação deles no Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras (FORPROEX) e o pagamento de uma bolsa-auxílio para as comunidades atendidas.
O seminário discutiu também a implementação do programa Josué de Castro, do Ministério da Educação. O projeto prevê que recém-formados trabalhem durante dois anos em cidades carentes da região Centro-Oeste. Segundo a diretora técnica do programa de extensão da UnB, Eliane Santos, “o programa vai permitir experiência direta do estudante na comunidade. O objetivo é formar esse profissional para o mercado e para o exercício da cidadania”.
De acordo com o decano de Extensão da UnB, Oviromar Flores, o programa Josué de Castro vai funcionar de maneira semelhante ao projeto Rondon, mas por um período maior.
UnB Agência
