
Em suas declarações ao jornal Correio*, Verhine salientou que a UFBA investe na qualificação e o quadro de professores doutores cresceu muito em 15 anos, pulando de 19% para 60% do corpo docente com o grau de doutor.
Ainda de acordo com o pró-reitor, “estarmos em 42º lugar é fruto dos avanços na área de pesquisa e iniciação científica. O reconhecimento internacional, portanto, se deve ao modo como se conduz a aprendizagem: “Enfatizamos a produção científica, valorizada como atividade curricular e contínua. Para a elaboração de seu ranking, a QS leva em consideração critérios como a reputação acadêmica entre empresas empregadoras e estudantes, titulação de profissionais, artigos e citações. Em termos locais, a performance da UFBA, a segunda melhor do Nordeste, só é sobrepujada pela Universidade Federal de Pernambuco. A Universidade de São Paulo lidera a relação das melhores latino-americanas.