Com isso, todas as secretarias, departamentos, autarquias, fundações públicas e empresas públicas que atuam na educação superior vão para essa pasta.
Permanecem no MEC, porém, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação e o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira).
A proposta ainda terá que ser analisada pelas comissões de Educação, Cultura e Esporte e de Constituição e Justiça, a CCJ. Se for aprovada na CCJ, segue para votação no plenário da Câmara.
Na avaliação de senadores governistas, contrários à proposta, a reestruturação é atribuição do Executivo e o projeto não deve passar nas demais comissões.
Durante a discussão da proposta, senadores lembraram o mau desempenho das escolas públicas no Enem.
*Fonte: Folha de S. Paulo – MÁRCIO FALCÃO