"A Unicamp desenvolve um trabalho diferenciado e bastante ativo com atletas deficientes", afirma o professor Paulo Hiroshi Sakanaka, do Centro de Estudos de Artes Marciais Chinesas (Ceamc), que está colaborando com a mediação dos acordos junto à Coordenadoria de Relações Institucionais e Internacionais (Cori). O convênio entre as duas universidades vai permitir aos atletas e pesquisadores da Unicamp um contato com um dos países mais tradicionais no desenvolvimento e prática das artes marciais. Do lado chinês, vieram à Unicamp Lü Shaojun e Zhang Chengming.
Convênios aproximam Unicamp e China
Outros projetos estão sendo encaminhados com instituições chinesas. Um deles é uma parceria com o Instituto Confúcio, financiado pelo Ministério da Cultura chinês e tem como missão expandir a cultura e a língua chinesa para outros países. Segundo o professor Leandro Russovski Tessler, coordenador de Relações Institucionais e Internacionais da Unicamp, a Universidade terá uma sede do Instituto Confúcio, com a intenção de agregar contato com os estudantes e promover mais oportunidades de intercâmbio, aprendizado e interação com a cultura chinesa.