
Em 1978, Fiuza de Melo foi aprovado em um concurso público para o Instituto Clemente Ferreira, do qual foi diretor nos últimos sete anos, para atuar como médico tisiologista e no Serviço de Doenças Respiratórias do Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE).
O médico pneumologista era membro ativo de uma equipe de pesquisadores denominada Grupo de Tuberculose Multirresistente, realizando estudos relevantes que estabeleceram um esquema terapêutico focado em pacientes não responsivos ao tratamento convencional prescrito para a doença.
Fiuza de Melo deixou esposa, três filhos e netos. Seu corpo foi cremado no Crematório da Vila Alpina, na segunda-feira (11/07).
A missa de sétimo dia será celebrada no próximo sábado (16/07), às 17h, na Capela do Instituto Meninos de São Judas, situada na Av. Itacira, nº 2801, em São Paulo.
Agência FAPESP