
Segundo o professor Everton: “é demonstrada de forma empírica que a emoção vivenciada no momento da tomada de decisão financeira está diretamente relacionada à busca ao risco e que, indivíduos com humor mais positivo tendem, de forma indevida, a assumir mais riscos em suas decisões financeiras”.
Diversos autores, ligados às Finanças Comportamentais, destacam que os indivíduos apresentam certas limitações em sua capacidade exercer a racionalidade, o que afeta diretamente no processo de tomada de decisões.