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Em chat promovido pela Revista Megazine, do Jornal O Globo, na última sexta-feira, um participante do Enem 2011 me perguntou sobre os custos desta edição. Assumi o compromisso de divulgar, por meio deste site, algumas informações a esse respeito. E é o que faço agora. Apenas uma observação: ao invés de chamar de custos, utilizo a expressão ‘investimento' para falar de recursos aplicados na realização do Enem. Investimento porque o retorno vai muito além do resultado das provas – mas sobre isso falaremos depois.
O Inep ainda está recebendo, do Banco do Brasil, as confirmações de pagamento das taxas de inscrição ao Enem. Somente após essa finalização será possível se saber, com exatidão, os valores que serão investidos na edição de 2011 do Exame Nacional do Ensino Médio.

Para se chegar a essa informação, não basta a definição do número de participantes – por isso não é possível falar em investimento por participante individual. Isso porque são as características dos participantes – e do conjunto deles – que definirão valores. Por exemplo: o investimento para aplicar o Enem a um estudante que necessita de prova em braile é diferente do aplicado para um estudante que fará uma prova dentro dos padrões convencionais. Grupos localizados em local de difícil acesso implicam em maiores investimentos de transporte, de segurança, de logística.

É justamente por essas especificidades que o Inep ainda não tem, com exatidão, os valores a serem investidos. Assim que estiverem definidos todos os investimentos relacionados ao Enem 2011, o Inep promoverá ampla divulgação dos detalhes e dos custos envolvidos.

Fonte: website Inep - Malvina Tuttman