“Achamos que seria muito importante ter um diálogo mais direto e geral com estes interessados”, diz. As respostas servirão para fundamentar a política de intercâmbio e os dados serão levados aos embaixadores, em busca de novas parcerias e de mais vagas para os países bem colocados.
Marcelo Jatobá/UnB Agência

Na pesquisa, entre os 20 primeiros colocados, 11 são da Europa. Mesmo que a maioria seja de países desenvolvidos, os emergentes e os em desenvolvimento, como Argentina (21 votos), China (12), Chile (11) e México (11), não ficaram de fora. No final da pesquisa, ficaram entre outros Coreia do Sul, Irlanda e Marrocos com um voto. Entre os países da América Central e Caribe, só Cuba (4) e Jamaica (3) foram lembrados. Do continente africano, a África do Sul foi a mais bem cotada, com oito votos.
De acordo com Ana Flávia o resultado reflete o perfil dos interessados nestes programas. “É muito próxima aos resultados das pesquisas nacionais”. A única surpresa veio com a colocação dos Estados Unidos, que costuma estar em primeiro lugar e ficou em terceiro. Entre os países que não têm acordo com a UnB, a novidade foi a Suíça, com 11 votos. “É uma surpresa muito boa”, diz Ana.
UnB Agência