Nilda de Fátima tem também compromisso com o consórcio de universidades federais criado esta semana — sete instituições do sudeste de Minas Gerais vão desenvolver ações comuns. Segundo ela, a criação de um centro de pesquisas, de um corredor cultural e de um programa de mobilidade de estudantes, professores e servidores está na pauta.
Para o ministro da Educação, Fernando Haddad, o consórcio deve se transformar em uma potência acadêmica, que vai promover a internacionalização da ciência brasileira. “A cooperação interinstitucional é o melhor caminho para melhorar os indicadores educacionais”, disse.
O aumento no número de matrículas na educação superior também foi destacado por Haddad. Em dez anos, o Brasil duplicou o número de formados. Em 2000, concluíram a graduação 3,5 milhões de jovens; em 2010 foram 6,5 milhões. O desafio é chegar a dez milhões em 2020. “Com a expansão e o Reuni estamos resgatando uma dívida de um século”, salientou Haddad. “O Brasil acordou para essa agenda.”