Foi realizada na tarde desta quinta-feira (3), no auditório Primavera, campus II da Unoeste, a primeira reunião da 2ª fase do Projeto de Certificação Unoeste GAP (Good Agricultural Practice), desenvolvido através de parceria entre o curso de Agronomia da Universidade e a Prefeitura Municipal de Presidente Prudente, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedepp).
O encontro contou com a presença do coordenador do projeto e docente de Agronomia, Fábio Fernando de Araújo, do diretor desta graduação Carlos Sérgio Tiritan, dos professores Anatoli Lebedenco, Paulo Claudeir Gomes da Silva e Pedro Veridiano Baldotto, do secretário municipal Carlos Dias, do coordenador de Agricultura e Abastecimento, Cláudio Mura, além dos 16 agricultores e acadêmicos dos 7º e 8º termos envolvidos.
Para o secretário de Desenvolvimento Econômico esta iniciativa é um importante momento de aperfeiçoamento das propriedades e de todas as atividades relacionadas. “Através da certificação de boas práticas agrícolas, haverá uma valorização na produção e consequentemente a geração de lucros ainda maior para os agricultores; ação que também beneficiará os universitários com o aprendizado diferenciado”, disse Carlos Dias.
Fábio Araújo, coordenador do Unoeste GAP explicou que a reunião marcou o início das ações que serão desenvolvidas na 2ª fase do projeto. “Com base nas carências já detectadas pelos alunos, orientamos os agricultores sobre as próximas atividades e também elaboramos um cronograma das visitas que os alunos e docentes realizarão nas propriedades”.
Carlos Eduardo Freitas Vieira, proprietário do sítio São José, revelou que são grandes as expectativas para a continuidade do projeto. “Colaborarei de todas as maneiras para o sucesso deste trabalho, aprimorando minhas técnicas de plantio, cuidados com insumos e até mesmo nas ações de venda”.
A produtora rural da chácara Recanto da Paz, Bernadete Solange Freitas Vieira, contou que com as sugestões recebidas espera se adequar e futuramente receber o selo de qualidade. “É uma importante certificação que garantirá a qualidade do produto e aumentará os meus lucros”.
Participando desde a 1ª fase, a acadêmica do 8º termo Rita Mazzuchelli salientou a importância de integrar este segundo momento. “Além de contribuir com a implantação de mudanças que beneficiarão os agricultores, ampliarei os conhecimentos e as minhas experiências”.
Assessoria de Imprensa Unoeste
(Universidade do Oeste Paulista)
