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O fonoaudiólogo participa de importantes fases do desenvolvimento da criança. “O teste da orelhinha, realizado logo após o nascimento, tornou-se obrigatório e só deve ser feito por este profissional. Também é seu papel orientar sobre a amamentação (adequação da posição e sucção feita pelo bebê), para preservar sua audição, fala e desenvolvimento. Os três primeiros anos de vida são fundamentais para a formação cognitiva do indivíduo, por isso, o fonoaudiólogo também atua em conjunto com outros profissionais”.
Uma matéria publicada recentemente no portal UOL mostra que nos últimos 10 anos, o número de idosos cresceu 46%. “A tendência é que este dado aumente a cada ano, e com ele, as vagas para os profissionais da fonoaudiologia. Além de viver mais, a terceira idade busca qualidade de vida”, ressalta a diretora da graduação na área. Doenças como o Acidente Vascular Cerebral (AVC), geralmente ocorrem com mais frequência neste momento da vida. “Quando o AVC atinge a parte cerebral responsável pela comunicação, a fala e a audição geralmente são prejudicadas. É papel do fonoaudiólogo participar do processo de reabilitação”, explica.
Mercado – “O fonoaudiólogo está presente em consultórios especializados, clínicas, ambulatórios, hospitais, maternidades, asilos, escolas públicas e particulares, escolas especiais, universidades, fábricas, indústrias, empresas de comunicação, televisão, teatro e cinema”, lembra Corazza. Ele também realiza perícias técnicas e assessoria em casos de ações cíveis e criminosas relacionadas à fonoaudiologia; desenvolve projetos de comunicação oral e escrita em empresas; atua na prevenção e conservação da audição em locais de trabalho, minimizando os riscos à saúde.
A egressa Érica Costa Peruchi, hoje é membro da coordenação da Academia Brasileira de Fonoaudiologia do Estado do Rio de Janeiro (RJ). Ela também coordena a equipe de fonoaudiologia do Centro de Saúde Auditiva da Santa Casa de Barra Mansa (RJ). “A Unoeste possui uma excelente infraestrutura e durante a graduação, recebi todo o suporte necessário para atuar no mercado de trabalho”, afirma a ex-aluna.
Érica é especialista em Audiologia Clínica pelo Instituto de Comunicação e Audição Alfa de Bauru (SP) e em Potencial Evocado de Tronco Encefálico pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). “Grande parte do conteúdo apresentado nas especializações eu já havia aprendido na Unoeste. Isso mostra que a instituição oferece uma grade curricular atualizada”.
Reconhecimento – Em uma escala de 0 a 5, o curso de Fonoaudiologia da Unoeste possui Conceito 4, na avaliação para Renovação de Reconhecimento do Curso, realizada pelo Ministério da Educação (MEC). Avaliadores designados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), fizeram em novembro de 2009 uma visita à Universidade. A observação in loco também faz parte das atividades previstas pelo Sinaes (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior), que analisa as instituições, os cursos e o desempenho dos estudantes (Enade). Este processo leva em consideração aspectos como ensino, pesquisa, extensão, responsabilidade social, gestão da instituição e corpo docente.
Seja um fonoaudiólogo – A Unoeste disponibiliza vagas para o curso de Fonoaudiologia através do Vestibular de Verão, que acontece no dia 22 de janeiro. As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo site www.unoeste.br ou na secretaria do Campus I.
Assessoria de Imprensa Unoeste
(Universidade do Oeste Paulista)