Submit to FacebookSubmit to Google PlusSubmit to TwitterSubmit to LinkedIn
studyinhollandA Holanda está entre os cinco primeiros investidores estrangeiros no Brasil. Grandes empresas holandesas tais como Philips, Unilever, Shell, KPMG, C&A, Makro, DSM, Akzo, ING e Rabobank, são responsáveis por grandes investimentos. Além disso, o Brasil é considerado um dos países prioritários para o governo holandês para fazer negócios. Neste último ano, diferentes ministros, incluindo o ex-primeiro-ministro Jan Peter Balkenende, visitaram o país com delegações oficiais de executivos da indústria e do comércio, com o objetivo de fortalecer as relações bilaterais.
Dado que o Brasil é uma das potências do futuro – e que espera tornar-se a quarta maior economia do mundo em 2050 -, a Holanda considera que pode fazer parte deste desenvolvimento, ajudando o país em alguns setores estratégicos, como a logística, infraestrutura, energia, meio ambiente e a agroindústria.

Em três anos, 60 empresas holandesas se estabeleceram no país – e algumas já estão produzindo no Brasil. As empresas, agora cerca de 150, vão investir 1 bilhão de dólares no país até 2012.

Para as pequenas e médias empresas, há um enorme potencial para a cooperação, sobretudo tendo em vista que há uma grande demanda das empresas brasileiras para melhorar seus métodos de produção e obter produtos de qualidade. A Holanda se dispõe a proporcionar equipamentos, serviços e tecnologias para melhorar esses processos.

Em uma visita a São Paulo, no mês passado, a então ministra de Assuntos Econômicos da Holanda, Maria van der Hoeven, disse que “desejava que as empresas brasileiras pudessem investir na Holanda”. Ela conduzia uma missão especial de 24 empresas holandesas no país buscando “complementaridade em setores estratégicos, incluindo logística, infraestrutura, energia, meio ambiente e a agroindústria”. A ministra concluiu que o Brasil “é uma economia em crescimento e cada vez mais importante para a Holanda. Comércio exterior e investimentos são os motores para a recuperação e crescimento econômico”.

Segundo o governo holandês, as áreas prioritárias de interesse comercial e investimentos são a agroindústria, a indústria alimentícia, o transporte e a logística, a energia (petróleo e gás), o meio ambiente, a educação e a cultura.


Para ler essa matéria na íntegra acesse: http://www.rnw.nl/portugues/article/fortes-lacos-economicos-entre-brasil-e-holanda

Fonte: Nuffic Neso Brazil