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getty-logoO interesse em saber como se faz história da arte no Brasil trouxe à Unicamp um grupo de visitantes do conceituado Instituto Getty de Los Angeles, que desenvolve e fomenta pesquisas nesta área e ao qual estão associados um museu, um instituto de pesquisa, uma fundação e um centro de restauro. “Eles nos contataram por saberem que temos um trabalho importante de mestrado e doutorado. Estão financiando a própria viagem em que percorrerão diversas universidades brasileiras, interessados em desenvolver maior intercâmbio”, informou a professora Cláudia Valladão de Mattos, Instituto de Artes (IA), que acompanhou o grupo pelo campus.
Thomas Gaehtgens, diretor do Instituto de Pesquisa Getty, sua assistente Katja Zelljadt, e Joan Weinstein, vice-diretora da Fundação Getty, foram recepcionados pelo professor Edgar Salvadori De Decca, coordenador geral da Universidade e ele próprio um historiador. “O Instituto Getty possui grande prestígio internacional e a importância da visita está na possibilidade de a Unicamp estabelecer novas parcerias na área das artes, não apenas da história como em estudos envolvendo a interdisciplinaridade. Temos a perspectiva, por exemplo, de alimentar esses convênios e criar programas de pós-graduação em conservação e restauro”.

Esta é a primeira incursão do Instituto Getty pelo campo da arte no Brasil e Thomas Gaehtgens se disse bem impressionado com o fato de a Unicamp ter seu foco na pesquisa. “Também somos de uma fundação filantrópica que se volta à pesquisa em história da arte, com quatro instituições principais associadas - o museu, o instituto de pesquisa, a fundação e o centro de restauro – e todas as partes parecem poder usufruir desta cooperação”.

A professora Joan Weinstein, que dirige interinamente a Fundação Getty, explicou que a instituição de Los Angeles dá atenção especial à relação entre as diferentes formas de se produzir história da arte no mundo. “Queremos observar que tipo de colaboração e relacionamento o Brasil mantém com essas diferentes tradições. Por isso, é importante visitarmos as bibliotecas e verificarmos o material que está à disposição do pesquisador brasileiro”.

Comunicação Social
Unicamp