“Tenho a convicção, a confiança e a esperança de que vamos construir na prática esse maravilhoso projeto”, declarou. Segundo ele, a política de inclusão social e a consciência integracionista da universidade fundamentam esses sentimentos.
O reitor fez uma breve exposição aos alunos acerca da criação da Unila e pontuou as contribuições que a instituição pretende dar à região. “Essa universidade não se restringe ao Mercosul. É uma universidade para a integração latino-americana, o que inclui também o Caribe, outros países que não falam português, além do México”, destacou.
O diferencial da Unila, de acordo com Trindade, é sua vocação de integração, também, da universidade com a sociedade. “Temos que ter as portas abertas para esse debate”, salientou.
O convidado especial da cerimônia, professor Célio da Cunha, explicou aos alunos como será o primeiro ciclo de estudos deles na Unila. Cunha é doutor em Educação, foi membro da Unesco e atualmente leciona na Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB), além de ter sido membro da comissão da implantação da universidade.
Cunha dirigiu-se aos professores e alunos como os “fundadores da Unila”. De acordo com ele, os alunos precursores terão grandes desafios, como o de aprender a viver juntos na diversidade das culturas, vencer a resistência à inovação e a redução das desigualdades. “A Unila, ambiciosa, coloca à disposição de vocês, desde já, o que há de mais avançado em termos de cultura, ciência e tecnologia”, garantiu.
Além disso, na visão do professor, a Unila vai preparar seus alunos para um mercado de trabalho mais ético. “Porque é disso que o mercado precisa: de pessoas mais éticas, de pessoas que pensam; de profissionais mais humanos e competentes”, resumiu.
MEC Assessoria de Imprensa