Estudante da sexta fase de Jornalismo da Unisul de Tubarão, Fabíola Oliveira, é uma das dez finalistas do Concurso Universitário de Jornalismo CNN. A acadêmica está concorrendo com uma tele-reportagem de 2 minutos de duração: “Líder Comunitário defende o patrimônio ambiental, cultural e histórico do cabo de Santa Marta". Fabíola soube que estava entre os finalistas nesta quinta-feira (29). “Fiquei muito feliz e ao mesmo tempo surpresa porque não esperava estar entre as dez, apesar de ter me dedicado e me esforçado para encontrar uma história que se encaixasse no tema proposto”, comenta.
Para a próxima etapa, o júri, composto por Ana Paula Padrão, Eliane Brum e Maurício Kubrusly, julgará as reportagens finalistas. O resultado será divulgado no dia 11 de agosto. Por ter passado na etapa de triagem, Fabiola e os outros nove finalistas terão suas reportagens no WebSite do concurso e receberão um diploma de Mensão Honrosa. “Para mim já é um ótimo prêmio. Vindo de uma das mais conhecidas emissoras de TV do mundo, creio que só o diploma por si já acrescentará muito no meu currículo profissional”. O segundo e terceiro colocados ganharão um troféu e o primeiro ganhará também uma viagem para Atlanta (EUA) para conhecer os estúdios da CNN e a exibição da reportagem no canal.
A reportagem - O concurso tem como tema "Minha cidade, minha vida, uma atitude". Fabiola ficou sabendo do trabalho do líder comunitário, João Batista, o personagem da história, que há mais de 20 anos luta para defender o cabo de Santa Marta, em Laguna. “Percebi que era uma história legal e que se encaixava no tema proposto e corri atrás para desenvolver o trabalho”.
O vídeo foi feito na disciplina de "Produção em Audiovisual II" do curso de Jornalismo, exclusivamente para a participação no concurso, mas também valeu nota para a disciplina. “A participação no concurso é uma grande oportunidade para os estudantes lidarem, desde já, com os desafios da profissão. Além de deixar claro que todos nós temos potencial para alcançarmos nossos objetivos. A realização do trabalho só foi possível porque a equipe do laboratório de TV da Unisul e o professor Rafael Matos me auxiliaram e orientaram”.
Assessoria de Imprensa
Unisul – Universidade do Sul de Santa Catarina
