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A proposta de criação de um consórcio de instituições federais de ensino superior foi debatida na segunda-feira, 19, em Brasília, durante encontro de reitores e representantes de universidades mineiras com o ministro da Educação, Fernando Haddad. Também participaram dirigentes da secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O encontro reuniu reitores e representantes das universidades federais de Alfenas, Itajubá, Juiz de Fora, Lavras, São João del-Rei, Ouro Preto e Viçosa.
No conjunto, essas instituições têm campi em 17 municípios do sudeste de Minas Gerais e atendem polos de educação a distância em 55 cidades. Elas reúnem 3,5 mil professores, quatro mil técnicos administrativos, 41 mil alunos de graduação e 5,3 mil de pós-graduação.

Em 260 cursos presenciais, essas instituições oferecem 15,6 mil vagas de ingresso anual, além de 111 cursos de mestrado e 59 de doutorado. As universidades são ainda reconhecidas pela qualidade dos cursos de graduação e pós-graduação.

Na graduação, todas contam com índice geral de cursos (IGC) entre 4 e 5. Na pós-graduação, 15 programas têm nível 5; cinco têm nível 6 e dois nível 7, o mais alto.

A localização geográfica, a qualidade e a complementaridade das ações são indicadores do alto potencial de criação de um consórcio que permitiria, além da integração acadêmica nos campos de ensino, pesquisa e extensão, formas mais eficientes e eficazes para a utilização racional de recursos, parcerias para o desenvolvimento e troca de tecnologias, atuação em áreas estratégicas e, ainda, a discussão de soluções para os problemas sociais da região, do país e do mundo.

Na proposta em debate, as instituições manteriam a autonomia, mas formulariam um único plano de desenvolvimento institucional (PDI) em consonância com o PDI de cada instituição.

Assessoria de Comunicação Social

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