Além de brasileiros, a universidade abriu 150 vagas para alunos da Argentina, Uruguai e Paraguai. As inscrições dos estrangeiros serão recebidas pelos ministérios da Educação desses países que, ao final do processo, encaminham as listas de candidatos para a Unila, que fará a seleção. As aulas, que serão presenciais, começam em 16 de agosto.
Cada curso tem 50 vagas, das quais 25 são para brasileiros e 25 distribuídas para alunos argentinos, uruguaios e paraguaios. Os cursos são de ciências biológicas – ecologia e biodiversidade, no turno da manhã; relações internacionais e integração, turno da tarde; economia, integração e desenvolvimento (noite); sociedade, estado e política na América Latina (tarde); engenharia ambiental e energias renováveis (manhã); e engenharia civil de infraestrutura (manhã).
Hélgio Trindade explica que o primeiro ciclo de estudos, que terá dois semestres, compreende formação nas áreas de metodologia, línguas e estudos da América Latina. Depois desta etapa, que é comum aos seis cursos, os estudantes começam a formação específica na área escolhida.
Como os alunos vêm de diferentes regiões do Brasil e dos países do Mercosul, a Unila oferece assistência estudantil àqueles que precisam de ajuda para frequentar a instituição. A assistência compreende moradia, alimentação, transporte e saúde. Informações sobre prazos, datas e documentos estão no Edital nº 006/2010.
Em 2011 – No próximo ano, a Universidade Federal da Integração Latino-Americana vai abrir 1.700 vagas em 19 novos cursos. A seleção de alunos brasileiros será feita com as notas do Enem 2010 pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação.
MEC Assessoria de Imprensa