De acordo com o diretor do Parque Tecnológico da UFRJ, Maurício Guedes, a vinda da FMC é importante “porque diferentemente das outras que já estão aqui, ela desenvolve tecnologia na área de produtos. As outras são da área de serviços". Para Paulo Couto, o engenheiro mecânico e vice-presidente de tecnologia da FMC Brasil, “estão criadas as condições para que, nos próximos anos, a UFRJ torne-se o maior centro de inteligência mundial sobre a indústria do petróleo”.
Segundo o vice-presidente da FMC Brasil, a obra vai custar cerca de um terço dos US$ 200 milhões que a empresa investirá no país este ano. A construção do centro irá empregar aproximadamente 300 engenheiros.
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