“Se voltarmos 50 anos atrás, nos perguntamos como era possível pensar numa internacionalização com uma taxa de analfabetismo que era de mais de 50%”, comentou o secretário-executivo do MEC, Luiz Cláudio Costa, na manhã desta quinta-feira, 27, durante a cerimônia de abertura do encontro, realizado no auditório do Ministério.
O PEC-G agrupa atividades e procedimentos de cooperação educacional internacional, preferencialmente com os países em desenvolvimento, com base em acordos bilaterais vigentes. Atualmente, recebe estudantes de aproximadamente 55 países. O foco é a formação e capacitação do estudante estrangeiro em curso de graduação no Brasil e seu retorno ao país de origem ao final do curso.
Também participaram do evento o secretário de Educação Superior do MEC, Paulo Speller, a diretora de desenvolvimento da Rede de Instituições Federais de Ensino do MEC, Adriana Weska, e o diretor-geral do departamento cultural do Ministério das Relações Exteriores, George Torquato Firmeza, entre outras autoridades.
Programa – O PEC-G oferece oportunidades de formação superior a cidadãos de países em desenvolvimento com os quais o Brasil mantém acordos educacionais e culturais. Desenvolvido pelos ministérios das Relações Exteriores e da Educação, em parceria com universidades públicas – federais e estaduais – e particulares, o PEC-G seleciona estrangeiros, a partir de 18 e preferencialmente até 23 anos, com ensino médio completo, para realizar estudos de graduação no país.
São selecionadas preferencialmente pessoas inseridas em programas de desenvolvimento socioeconômico, acordados entre o Brasil e seus países de origem. Os acordos determinam a adoção pelo aluno do compromisso de regressar ao seu país e contribuir com a área na qual se graduou.
MEC Assessoria de Comunicação Social