Entre os temas a serem discutidos nas conferências estão "Ciência e tecnologia: imperativo para o desenvolvimento brasileiro"; "Serpentes peçonhentas e acidentes ofídicos no Brasil"; "Reservas extrativistas 25 anos depois"; "O Brasil no espaço – As aplicações e os serviços oferecidos por satélites"; "Biodiversidade e sociedades tradicionais na Amazônia"; e "O uso de animais em pesquisas e no ensino", entre outras.
Nas mesas-redondas serão abordados temas como "Amazônia: o desafio de formação e fixação de doutores"; "Os impactos socioambientais da exploração de petróleo e gás de xisto no Acre"; e “O marco civil da internet”.
Uma das novidades da reunião deste ano é a realização da SBPC Indígena, que inclui na programação científica debates sobre o universo indígena, como "Os povos indígenas e as políticas públicas", "Índios isolados no Acre", "Os povos indígenas e a universidade – discutindo as possibilidades e as políticas atuais".
Para o secretário-geral da SBPC, Aldo Malavasi, a realização da SBPC Indígena é “um importante canal de interação e troca de conhecimentos”.
Haverá, ainda, o “Encontro Transfronteiriço de Povos Indígenas do Brasil-Peru-Bolívia”, que contará com a participação de indígenas e especialistas dos três países.
Entre os mais de 50 minicursos que serão oferecidos estão os temas "Astronomia indígena", "Controle da qualidade da água", "A modelagem matemática de fenômenos ligados à degradação por atividade antrópicas em mata Amazônica", "Geologia do petróleo", "DSTs virais e drogas de abuso - como abordar a temática dentro da sala de aula" e "Conversando sobre doenças tropicais".
Os minicursos terão carga horária de oito horas e os que estiverem presentes a pelo menos 75% do curso receberão certificado de participação.
Mais informações e a programação completa estão em http://www.sbpcnet.org.br/riobranco/home/.
Agência FAPESP