Segundo a psicóloga Maria Clementina Menghini, responsável técnica do Centro de Psicologia Aplicada da UFPR, os portadores da síndrome pós-pólio têm em média 45 anos de idade, pois a doença foi erradicada no Brasil por volta de 1970. Com o passar dos anos, explica ela, as pessoas que tiveram paralisia infantil apresentam quadro de fraqueza muscular, fadiga anormal, dores articulares, intolerância ao frio, alteração do sono e do humor, dificuldades para mastigar e engolir alimentos, e limitações motoras.
A psicóloga destaca, também, que toda última quinta-feira do mês, sempre às 17 horas, no Centro de Psicologia Aplicada/Prédio Histórico da UFPR, grupos de profissionais se reúnem para debater questões relacionados não apenas à síndrome pós-pólio mas, também, às doenças que afetam os cadeirantes e à população que utiliza bengalas e muletas.
A promoção do evento é do Grupo de Apoio da Síndrome Pós-Pólio e do Centro de Psicologia Aplicada da UFPR. Mais informações podem ser obtidas no fone 41 - 3310-2614 ou pelo email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.