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Boas são as notícias que chegaram de Cancún, pelos professores Genebaldo Freire e Antônio Souza Prudente (Gestão Ambiental), que representam a Universidade Católica de Brasília na 16ª Conferência do Clima das Nações Unidas, a COP-16. Os professores comentam que, embora haja uma sobrepujança dos interesses nacionais sobre os interesses mundiais, é necessário ter paciência, pois certamente o evento trará avanços. Todas as discussões realizadas se conectam com ações de longo prazo. Porém, para a Católica, os prazos conversados são mais curtos. Um grande balcão de oportunidades se apresenta.
A Universidade está aproveitando o evento para articular parcerias e cooperação para as pesquisas e intercâmbio correlatos, principalmente nos temas de segurança climática, segurança alimentar, vulnerabilidades sociais e risco global. Grande tem sido a receptividade das instituições interessadas em trabalhar com a UCB no enfrentamento dos problemas derivados das mudanças climáticas.

O professor Genebaldo ressalta o fato de as instituições não estarem mais esperando ação por parte dos governos e, nesse viés, estarem formando redes de cooperação, o que tem ocasionado uma imensa gama de soluções. Assim, a humanidade busca “adaptação em sua saga pela sobrevivência”, completa Freire.

O Brasil na COP-16

Comprometido com o combate ao aquecimento global, o Brasil buscará na 16ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (COP 16), entre 29 de novembro e 11 de dezembro, em Cancún (México), um consenso sobre a adoção de um conjunto de iniciativas práticas que consigam reduzir de maneira rápida e significativa as emissões de gases do efeito estufa na atmosfera do planeta.

Além disso, o País chega à COP 16 com avanços expressivos no enfrentamento às mudanças do clima. Eles incluem adoção de metas voluntárias ambiciosas para a redução de emissões de gases do efeito estufa e resultados históricos no combate ao desmatamento na Amazônia, que em 2009 registrou os níveis mais baixos dos últimos 20 anos.

UCB Assessoria de Comunicação