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O acidente do voo 303 da Transbrasil em abril de 1980, registrou 55 mortos e 3 sobreviventes. O jornalista Laudelino José Sardá  foi um dos primeiros repórteres a chegar no local, na encosta do Morro da Virgínia, há 32 quilômetros do Aeroporto de Florianópolis. Sardá falou desta experiência com o acidente em um relato emocionante para o documentário produzido por alunos dos cursos de Jornalismo e Publicidade da Unisul.
Maria Gonçalves Carvalho e Leonardo Limas foram os produtores do Audiovisual que motivou as pesquisas que levaram até o jornalista Sardá e também a familiares de vítimas, como Ana Cristina Da Nova, filha do casal Antônio Carlos Da Nova e Lea Da Nova, vítimas fatais do acidente.

De acordo com Leonardo, a intenção foi trazer para a atualidade um acontecimento que marcou muito a geração dos anos 80. “O desastre com o Voo 303 da Transbrasil foi um dos maiores acidentes aéreos ocorridos no país em número de vítimas”, ressalta o aluno.

“A tragédia com o Voo 303 da Transbrasil está enraizada na história de Florianópolis. É pouco conhecida pelas novas gerações e o acontecimento trouxe um forte abalo à população, além de um grande desafio aos jornalistas da década de 80”, enfatiza Maria.

Em 1980, Ana Cristina tinha oito anos e relatou suas lembranças para o documentário. “Muito emocionada, ela também nos emprestou diversos jornais e revistas com as manchetes do acidente. Assim como nos disponibilizou em arquivos digitais os processos arquivados pelo Superior Tribunal Federal e Tribunal de Justiça de Santa Catarina”, relata Maria.

Confira o documentário http://hoje.unisul.br/documentario-relembra-o-maior-acidente-aereo-de-santa-catarina/.