“O planejamento supunha que teríamos mais dinheiro do que teremos”, disse à revista Nature Jim Ulvestad, diretor da divisão de astronomia da NSF. A agência está sendo pressionada a escolher um dos dois telescópios. O consórcio do telescópio TMT aposta que tem chance de vencer o rival. Com custo de US$ 1 bilhão, seu espelho principal de 30 metros de diâmetro teria três vezes o tamanho dos maiores existentes hoje. O astrônomo Richard Ellis, do conselho do TMT, diz que o apoio da NSF poderia ajudar a atrair parceiros, como a China. A turma do GMT é contra a disputa.
O telescópio, com espelho principal com resolução de 24,5 metros, será US$ 300 milhões mais barato do que o TMT. Com o incentivo de instituições de prestígio, como a Universidade Harvard, o consórcio acha que poderia ir adiante apenas com uma pequena participação da NSF.
Revista Pesquisa FAPESP