Esse circuito, que deverá ser integrado a equipamentos ao longo das linhas de transmissão ópticas, poderá agrupar 10 canais de 100 gigabits por segundo (Gb/s), algo que vai permitir ao consumidor final baixar da internet filmes em alta definição em um quinto de segundo, ou ainda dar suporte a milhões de videoconferências simultâneas. O circuito ainda na fase de protótipo deverá estar no mercado, em uma versão de 500 Gb/s, em 2012.
Revista Pesquisa FAPESP Online