Ali, em um protótipo, ela testou o processo com sucesso.
A tecnologia é conhecida, mas não popularizada. Isso significa que o processo não é propriamente uma descoberta recente, mas não há muitas pessoas capacitadas que a dominam. No Japão, já é uma solução bastante utilizada. No Brasil, a professora tem conhecimento de um outro grupo apenas que trabalha com plasma térmico, no IPT de São Paulo. Mas não sabe em que estágio está no momento.
O protótipo que ela desenvolveu chegou a resultados positivos, o que indica que está em condições de ser aplicado em grande escala. Para ela, seria uma boa solução para o país, uma vez que em agosto do ano passado o então presidente Lula sancionou a Política Nacional de Resíduos Sólidos que, dentre outras medidas, proíbe a criação de lixões em municípios brasileiros.
Além de todas essas vantagens, o pequeno volume residual é como uma larva de vulcão que, ao ser resfriado, fica vitrificado. Totalmente inerte, pode ser usado até na indústria cerâmica, como areia vitrificada, e em criativas peças de artesanato.
Veja o vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=XLQ4P9OOXIU
Divulgação Científica Unisul
Unisul – Universidade do Sul de Santa Catarina