No Brasil, o programa conta com a parceria de Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs) de 17 estados, incluindo a FAPESP.
O objetivo do GCE, lançado em 2008, é transformar ideias inovadoras em soluções para graves problemas mundiais. No total, 1.140 projetos em 60 países já foram financiados, sete deles no Brasil.
A cada ano são realizadas duas chamadas públicas, com diferentes tópicos e desafios. Os projetos selecionados recebem US$ 100 mil do programa, ao longo de 18 meses, para colocar a proposta em prática. Os projetos brasileiros aprovados recebem, além do apoio da Fundação Bill & Melinda Gates, recursos adicionais da FAP do Estado do pesquisador, de US$ 50 mil a US$ 100 mil.
Se a proposta, depois de implementada, for bem-sucedida, é possível se inscrever para um financiamento adicional de US$ 1 milhão do programa.
Os desafios dessa 15ª edição são: “Promoção da saúde intestinal de bebês e recém-nascidos por meio da engenharia do microbioma, mediada por bacteriófagos”; “Ferramentas de vigilância, diagnóstico e de dieta artificial para apoiar novas abordagens em controle de vetores”; “Novas abordagens para enfrentar a transmissão residual de malária”; “Novas maneiras de reduzir mortes de crianças por pneumonia com tratamentos eficazes e administrados a tempo”; Explorando novas maneiras de medir dados de oferta e uso de serviços financeiros digitais”; e “Facilitando a aceitação de pagamentos via celular por parte de comerciantes”.
Mais informações sobre o programa, temas e desafios dessa 15ª edição e inscrição em http://gcgh.grandchallenges.org/Explorations/Pages/Introduction.aspx.
Agência FAPESP