Os premiados na categoria “Vida e Obra” receberão diploma, medalha e R$ 135 mil pelas pesquisas já consolidadas que tenham alcançado projeção em sua área. A categoria “Juventude” reconhecerá trabalhos de jovens com até 35 anos e concederá, além do diploma e da medalha, R$ 50 mil.
Uma comissão técnica composta por cinco membros de cada área de premiação selecionará os profissionais na categoria “Vida e Obra”, indicando-os para a decisão final de um Grande Júri, formado por cerca de 50 membros, entre reitores de universidades e presidentes de entidades científicas e culturais. No caso dos jovens talentos, a comissão técnica escolhe diretamente os contemplados.
“Os novos processos de produção precisam levar em consideração não só a produtividade, mas também a conservação do meio ambiente”, afirmou Adalberto Luis Val, diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e conselheiro da Fundação Bunge, sobre a escolha do tema da área de Ciências Agrárias.
Para a artista plástica Maria Bonomi, que também é conselheira da Fundação Bunge, o tema “Artes Circenses” é uma importante escolha, pois engloba outras artes, como atuação e dança. “Reúne profissionais de diferentes características. É uma arte experimental”, disse.
O resultado será anunciado em 25 de julho. A cerimônia de premiação ocorrerá no dia 22 de setembro, no Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo. No dia seguinte, a FAPESP realizará um seminário internacional sobre produtividade agrícola sustentável, em parceria com a Fundação Bunge.
Mais informações www.fundacaobunge.org.br/projetos/premio-fundacao-bunge
Agência FAPESP