Na ocasião, o reitor garantiu a publicação do edital do concurso no menor prazo possível após a liberação das vagas.
As oportunidades serão distribuídas ao longo de três anos. Presente na audiência, a procuradora do Trabalho Ludmila Lopes reforçou que a universidade deve contratar apenas por concurso público, conforme dispõe a Constituição Federal, e pediu a substituição de colaboradores contratados de forma irregular. “A sociedade espera que a UnB regularize tal situação nos termos acordados”.
Após anúncio da decisão em reunião do Conselho Universitário nesta sexta-feira (12), Ivan Camargo afirmou estar satisfeito com o acordo. “Nós consideramos esse acordo muito positivo, já que conseguimos colocar MEC e MPOG, que são os órgãos que gerenciam essas vagas, na mesa de negociação”, explicou. O reitor também considerou “razoável” o prazo de três anos para efetivar o processo. "Essa também será uma oportunidade para nossos colaboradores prestarem esse concurso", completou.
Confira o acordo judicial firmado com o Ministério Público do Trabalho em 2008.
UnB Agência