O professor explica que os critérios utilizados para fazer essa distribuição são a demanda histórica dos últimos três anos de cada curso, a demanda qualificada atual, o número de cursos de pós-graduação de cada área e o número de bolsistas de produtividade do CNPq.
Márcio ressalta, ainda, que o aluno participante da iniciação científica tem uma formação acadêmica diferenciada. “O estudante que se envolve com o ambiente de pesquisa adquire um raciocínio mais crítico, além de desenvolvimento técnico.”
O coordenador acredita que o apoio dos alunos nas pesquisas ajuda os professores nos seus processos de estudo e permite que os docentes auxiliem na formação de acadêmicos mais qualificados.
A pró-reitora de Pesquisa, Marta Tavares D’Agosto, pondera que o aumento das bolsas é reflexo do crescimento da própria universidade. “Temos realizado muitos concursos e contratado docentes na sua maioria com doutorado. Isso amplia a capacidade de orientação dos alunos.” Segundo Marta, o CNPq está percebendo o aumento do número de cursos de pós-graduação, como também o aumento dos bolsistas de produtividade na UFJF.
Outras informações: (32) 2102-3778 (Propesq)