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O Ministério da Educação debate possíveis mudanças nos cursos de engenharia de todo o país. O Conselho Nacional de Educação (CNE), a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Associação Brasileira de Educação em Engenharia (Abenge) realizaram evento nesta terça-feira, 11, em Brasília, para esse fim. O objetivo é ampliar o debate com representantes de entidades e instituições responsáveis pela formação dos engenheiros e colher sugestões, com o propósito de atualizar o profissional e colocá-lo em sintonia com as exigências do mercado de trabalho.

O secretário de Educação Superior do MEC, Paulo Barone, explica que este é o primeiro de uma série de encontros que serão realizados para definir as mudanças que poderão ser implementadas e de que forma. “Essa reunião é disparadora da renovação na formação de engenharia no Brasil. A expectativa é de imprimir um ritmo bastante objetivo [ao debate], superando iniciativas anteriores que se detinham ao diagnóstico e não conseguiam avançar”, detalha o secretário. De acordo com ele, estão em análise tanto o processo formativo dos estudantes como a avaliação dos cursos.

Além do secretário, participam da reunião o presidente da Câmara de Educação Superior (CES) do CNE, Luiz Roberto Liza Curi; o diretor de Educação e Tecnologia da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Rafael Lucchesi, o presidente da Associação Brasileira de Educação em Engenharia (Abenge), Vanderli Fava de Oliveira; e representantes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea), da Academia Brasileira de Ciências (ABC), de instituições de ensino superior e de empresas do setor.

MEC Assessoria de Comunicação Social, com informações do CNE