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Notícias do Campus
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A Pearson, líder mundial no desenvolvimento de soluções para a educação, publicou hoje o estudo internacional The Learning Curve 2014 (A Curva de Aprendizado 2014), classificando o desempenho educacional em 39 países e Hong Kong. O relatório explora fatores relacionados às mudanças de desempenhos globais de educação e à importância das habilidades pessoais para o século 21. O Brasil subiu uma posição em relação ao primeiro ranking, divulgado em 2012; Finlândia, que ocupava o primeiro lugar, caiu para a quinta posição enquanto a Coreia do Sul registrou o índice mais alto, seguida por Japão, Singapura e Hong Kong (China).
O novo Global Index of Cognitive Skills and Attainment (Índice global de habilidades cognitivas e de habilitações), compilado pela The Economist Intelligence Unit, constatou que:

 
O relatório que acompanha o estudo A Curva de Aprendizado constatou as informações abaixo, quando o assunto são habilidades, como leitura e uso de Matemática na vida pessoal e nos locais de trabalho, por exemplo.  

 
Com o novo Índice, a Pearson também publicou um novo Banco de Dados, contendo 2,5 mil indicadores sociais, econômicos e educacionais de 50 países. Este Banco de Dados está disponível em thelearningcurve.pearson.com.  

O Banco de Dados baseia-se em três dos mais respeitados estudos globais sobre educação - PISA, TIMSS (Tendências Internacionais nos Estudos de Matemática e Ciências), PIRLS – e os associa com as estatísticas nacionais sobre educação, PIB, emprego, índices de criminalidade e outros fatores para criar um conjunto abrangente de informações para uso dos pesquisadores e dos legisladores.

A importância da manutenção e expansão das habilidades em adultos
Com o Índice, a Pearson também publicou um amplo relatório sobre a importância das habilidades na melhora dos resultados econômicos e educacionais. Este relatório conclui que:
 
Uma educação melhor significa um maior crescimento econômico
A Curva do Aprendizado demonstra que a educação está correlacionada com o crescimento econômico: o tempo médio de frequência na escola tem sido estatisticamente relacionado com a produtividade no trabalho dos países durante as últimas duas décadas.

Países em desenvolvimento como o México, Brasil e a Indonésia apresentam as pontuações mais baixas em termos de PISA, o que coloca em dúvida se essas nações podem sustentar taxas de crescimento econômico no longo prazo.
 
Uma educação eficaz exige responsabilidade e ensino de qualidade
As novas tecnologias exigem que tanto os alunos quanto os professores adquiram uma gama maior de habilidades, descortinando assim a possibilidade para novas técnicas de ensino. Os países e seus governos devem dar importância ao papel dos professores, tratando esta profissão com respeito.
 
Entretanto, o sucesso é obtido quando o aluno é responsabilizado para ter boas notas e o professor pode trabalhar com flexibilidade, destacando, assim, a importância da autossuficiência. Os professores não podem ensinar de forma eficaz quando o programa de ensino é controlado de perto. Por outro lado, é evidente que as expectativas dos pais têm um impacto no desenvolvimento dos alunos e também na sua motivação.
 
Michael Barber, chefe de Educação da Pearson:
"Os governos de todo o mundo estão sob pressão para entregar melhores resultados de aprendizagem, porque isso é cada vez mais importante para o sucesso das pessoas. A Curva de Aprendizado fornece uma base de conhecimento mais profunda sobre exatamente como os sistemas de ensino podem melhorar a si mesmos. A ascensão dos países asiáticos do Pacífico, que combinam sistemas de educação eficazes com uma cultura que valoriza o esforço, é um fenômeno que outros países não podem mais ignorar.”
 
John Fallon, CEO da Pearson:
"Um dos problemas universais e endêmicos na educação em quase todos os países é a falta de atenção dada à provisão de competências em países ricos e economias emergentes, e a demanda por habilidades melhores é urgente – ao mesmo tempo em que os governos se esforçam para criar empregos gratificantes para os seus cidadãos.

A Curva de Aprendizado reúne um crescente corpo de evidências sobre o que funciona na educação. A contribuição ainda é pequena, mas importante para melhorar os resultados de aprendizagem em uma base global. Conforme debates educacionais mudam com o tempo para detectarem melhores resultados na aprendizagem, esperamos que o que nós descobrimos possa conduzir os outros a tomarem o bastão e trabalharem mais neste campo.”
 
Giovanni Giovannelli, presidente da Pearson para o Brasil:
“A proposta do estudo é mensurar, avaliar e auxiliar gestores do mundo inteiro a melhorar a aprendizagem. Considerando que apenas a Organização das Nações Unidas (ONU) reúne 193 países-membros, a presença do Brasil entre as 40 nações com dados educacionais comparáveis para compor o índice já é considerada um avanço.

A análise dos sistemas internacionais de educação contribui para a definição de políticas educacionais em nível local, regional e nacional e que, no Brasil, contam com testes para se autoavaliar e buscar melhorias, como o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) – que tem previsão de divulgação para este ano.”

Para ler o relatório completo, visite: thelearningcurve.pearson.com